Não muito, não mais, nem além, nem profundo,
nem nada , nem tudo...
Era apenas, e isso a ela bastava!
Ser nela quem era...porque só pode ser quem se é.
Ela era o só mas ela se amava.
Era porque no só ela sabia
que sempre haveria espaço para o a mais
e ser o só pra ela bastava,
queria era ter por onde crescer.
...Erikah Azzevedo...
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Fernando Pessoa
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.”
Manoel de Barros