"... remexa na memória, na infância, nos sonhos, nas tensões, nos fracassos, nas mágoas, nos delírios mais alucinados, nas esperanças mais descabidas, na fantasia mais desgalopada, nas vontades mais homicidas, no mais aparentemente inconfessável, nas culpas mais terríveis, nos lirismos mais idiotas, na confusão mais generalizada, no fundo do poço sem fundo do inconsciente: é lá que está o seu texto. sobretudo, não se angustie procurando-o: ele vem até você, quando você e ele estiverem prontos."
Caio Fernando Abreu.
- lembrança...... tenho todas catalogadas, e me pego sorrindo "sozinho" as vezes..... e as ruins, deixo no arquivo morto, onde só entram folhas "rabiscadas" e jamais volto a folhea-las.
- pois é... mas o que fazes com as lembranças alegres que te deixam triste ao serem lembradas...rsrsrs
- Vou apagando escondido com borracha monopolizada todas às noites.... durante o sono, uma consoante aqui, uma vogal ali.... até a frase perder sentido. Mas isso é um segredo...ok!
Por que não devemos escrever as coisas a tinta , ferro e fogo..de maneira permanente... é preciso usar a borracha e apagar as coisas que negativamente mexem com a gente.... exercitar a memória para o que há de doce , suave e macio somente....
...Erikah Azzevedo...
“Chegar ao centro, sem partir-se em mil fragmentos pelo caminho. Completo, total. Sem deixar pedaço algum para trás.”
(Caio Fernando Abreu)
Ter como que um caderno de recordações onde se possa - em segredo - redesenhar as emoções.
ResponderExcluirQue teu lápis te seja sempre mágico!
Um diálogo como sentidos [re]rabiscados em dueto.
Beijos.
Chega uma hora que essa técnica não funciona mais!
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